Crítica gif

 


O gif é composto pela sucessão de duas imagens, a “rosa” e um túnel ligados por uma transição de espiral. A diferença de tons entre as imagens e o corte brusco entre seus extremos causa uma dissonância incômoda para com a visualização do gif à medida que uma imagem de laterais escuras que progridem para o claro transiciona para o oposto dela, uma figura que parte do claro para o escuro. Além disso, a disparidade entre o centro das imagens resulta em uma quebra completa da perspectiva imagética, de forma a mudar o ponto focal drasticamente; como consequência uma experiência pouco fluida, o que proporciona um aspecto até agradável por haver, nisso, um descolamento para com a inércia da observação do gif.

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